Os ciganos acreditam na vida após a morte
e seguem todos os rituais para aliviar a dor
de seus antepassados que partiram.
Costumam colocar no caixão
da pessoa morta uma moeda
para que ela possa pagar
o canoeiro a travessia do grande
rio que separa a vida da morte.
No que se refere à morte,
o luto pelo desaparecimento de
um companheiro dura em geral muito tempo.
Entre os ritos fúnebres praticados pelos Rom
está a pomána, banquete fúnebre no qual se
celebra o aniversário da morte de uma pessoa.
A abundância do alimento e das bebidas
exprimem o desejo de paz e felicidade para o defunto.
É feita a pomaná no terceiro dia, do quadragésimo
primeiro dia, seis meses e um ano do aniversário
da morte do falecido. Os ciganos costumam
fazer oferendas aos seus
antepassados também nos túmulos.
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